quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A sala do Professor 2010

Durante a reunião semanal da equipe pedagógica, apresentamos nosso projeto de pesquisa e discutimos a viabilidade de realizá-lo na escola.
Os participantes deram alguns depoimentos espontâneos sobre as dificuldades encontradas nesse periodo de transição e implementação de mudanças.
Objetivo: Trabalhar as questões referentes às mudanças (Processo de transformação), a fim de contextualizar o papel do professor, o papel do aluno e o papel da escola. Dinâmica de feedback.
Relato escrito e individual. Leitura do texto: " O conhecimento na sociedade Contemporânea: desafios educacionais".
Discussão em pequenos grupos. Construção de um painel com palavras-chave sobre mudanças. Debates com todo o grupo.
Os professores reconhecem que precisam estar preparados para as reformulações. A maneira como o ambiente profissional de ensino é organizado afeta diretamente o modo como os trabalhos intelectual e emocional do ensino são contretizados colocando grande responsabilidade sobre legisladores, administradores do sistema e líderes escolares.
Reformulações educativas significam também colaboração e comprometimento, criando um clima apoiador que ajude os professores a desenvolverem e a implementarem transformações no cotidiano da sala de aula.
Porém, não basta a aceitação das mudanças, os professores precisam preservar e superar os obstáculos à manutenção dessas inivações promissoras para que não acabe se perdendo com o passar do tempo ante as inúmeras pressões e exigências.
O professor, ainda, deve ter um perfil ousado e coerente com a visão do universo em constante transformação buscando atualizar-se e aprender sempre, experimentando o novo, com objetivo de acrescentar novas descobertas às já existentes, usando o bom senso de não abandonar o que deu certo.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

As 10 maiores obras de arte

1º - AS MENINAS OU A FAMILÍA DE FILIPE IV (1656), DIEGO VELÁZQUES.
2º - VISTA DE DELFT, DE VERMEER.
3º - A TEMPESTADE (1505). DE GIORGIONE.
4º - A PRIMAVERA (1476-1477) DE BOTTICELLI
5º - A RESSUREIÇÃO DE PIERRO DELLA FRANCESCA
6º - O ENTERRO DO CONDE ORGAZ (1586), DE EL GRECO
7º - A LAMENTAÇÃO (1305), DE DI GIOTTO
8º - O ALTAR DE ISENHEIM (1510/1515?-1516) DE GRUNEWALD
9º - GUERNICA (1937), DE PABLO PICASSO
10º - O RETORNO DO FILHO PRODIGO (1669), DE REMBRANDT

quarta-feira, 21 de julho de 2010


Fotos da festa junina 2010
Professora Rose






segunda-feira, 5 de julho de 2010

Conectado nas Linguagens

A linguagem resulta da prática social e simultaneamente propicia essa pratica e a modifica em função das condições existentes.
A musica, dança, teatro e artes visuais, tem a finalidade de levar você a uma investigação sobre a forma de observar e de reconhecer a frequência com que as diferentes linguagens artísticas estão presentes em nosso cotidiano. È importante perceber que cada uma dessas linguagens, por meio dos seus elementos, deseja comunicar algo que exige de quem observa alguns conhecimentos para que possa atingir seus objetivos. Portanto, assim como você aprendeu ler letras e palavras precisa aprender a ler sons, cores, formas, gestos, movimentos...
E claro que não sera possivel, embora fosse o ideal, conteplarmos todos os trabalhos desenvolvidos nas diferentes linguagens registradas, ao longo dos seculos, pela nossa historia. Entre tando, por meio dessa nossa breve visita, acreditamos ser possivel despertar seu enteresse e admiração pela Arte Brasileira e ate ajudá-lo a identificar as manifestações com as quais você mais tem afinidade ou interesse ao desenvolver seus trabalhos.
A partir desses saberes, acreditamos que estaremos incentivando-o na busca de um maior entendimento sobre questões que possam oferecer-lhe o conhecimento nessesário para apreciar, conhecer e fazer Arte. È também importante que possamos, juntos, construir um compromisso com os objetos que nos cercam, com as cores, com as formas e com os sons que dão sentido à nosa vida e que, ao longo do tempo, transformaram-se em grandes veiculos de expressão de pensamentos e sentimentos do ser humano.

terça-feira, 29 de junho de 2010

6° JOMEG 2010

Abertura com o professor Toinho.
Todas as escolas se apresentaram e estavam todos uniformizados.
Canto do Hino Nacional Brasileiro.
O aluno Talles fez o juramento.
Depois falou a Assessora Pedagógica Professora Almerinda.
Dizendo que os alunos façam o possivel e o impossivel. Agradece a todos e a Prefeitura Municipal por este Evento.
Deu os Parabéns a todos.
O Representante do Prefeito o Senhor Valdir Martini deu aberto os jogos.
A finalidade dos jogos estudantis é integrar a comunidade escolar e incentivar as práticas esportivas.
Os jogos estudantis é uma forma de integrar o aluno, o professor e toda família.
A ampliação no envolvimento dos estudantes e a melhoria na qualidade técnica são resultados alcançados graças ao trabalho em conjunto entre estado e municípios.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Blog Educacional

A informatica educativa possibilita muitos caminhos para que o professor realize suas aulas de uma forma interessante, diante do mundo tecnológico em que vivemos.
Dominar técnicas de informatica, para assim aplicá-las à educação é um dos grandes desafios de hoje, para os profissionais da educação.
Muitos recursos são utilizados para que se obtenha êxito na aprendizagem, e um em especial que oferece muitas possibilidades de desenvolvimento das potencialidades humanas: O Blog.
Além de tantas possibilidades educativas, os blog's aproximam as pessoas, as idéias, permitem reflexões, colocações, troca de experiências, amplia a aula e a visão do mundo, oferece a todos as produções realizadas. A melhor vantagem, é que é um recurso extremamente prazeroso a que o elabora e desenvolve!

quarta-feira, 12 de maio de 2010


Aquarela do Brasil

Gilberto Gil
Composição: Ary Barroso

Brasil, meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
O Brasil, samba que dá
Bamboleio que faz gingar
O Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!Pra mim... Pra mim...

Ô, abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado
Brasil! Brasil!


Deixa cantar de novo o trovador
À merencória luz da lua
Toda a canção do meu amor
Quero ver essa dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado
Brasil! Brasil!Pra mim... Pra mim...

Brasil, terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiscreto
O Brasil verde que dá

Para o mundo se admirar
O Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Brasil!Pra mim... Pra mim...


Ô, esse coqueiro que dá coco
Oi onde amarro minha rede
Nas noites claras de luarBrasil! Brasil!
Ô, oi essas fontes murmurantes

Oi onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
Oi, esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil! Brasil!Pra mim... Pra mim...


Retirado de http://letras.terra.com.br/gilberto-gil/848439/

Uma pequena poesia...

Ato de Criação

Na mesa escura e feia
riscos e sulcos
confirmam outras passagens

Sobre ela
debruço meus sonhos
garatujo imagens
rabisco idéias
que se poemizam
se polemizam

Nesta mesa
(a do trabalho)
acontece o confronto

(Otávio Cabral)

Uma matéria interessante sobre Mito.

MITOMANIA OU MANIA DE MITO?
Erik Hörner erikhorner@hotmail.com Depto. de História/USP Download: mitomania.doc,

No momento do nascimento da Klepsidra todos se propuseram a escrever e pensar apenas no que lhes dava prazer. Dispus-me a reservar um espaço para a mitologia, assunto que mesmo aqueles que “não simpatizam com a História” apreciam.
Fazendo uma breve pesquisa para que nada de errado fosse dito aqui, me deparei com uma discussão comum a todos os estudiosos da área: “o que é o mito?” e “o que é a mitologia?” Em meio a esse boom de aficionados por mitologia surgem filmes e séries televisivas como “Hércules” e “Xena” que acabam por colaborar (involuntariamente eu suponho) com a atual concepção de mito: idéia falsa, sem correspondente na realidade, coisa irreal, assim como aparece entre outras significações no Dicionário Aurélio. Esses sentidos impregnados de um conteúdo pejorativo levaram ao surgimento da palavra “mitomania”.
Seria mais interessante e prudente definir o mito por sua funções.
A primeira delas seria a narração, o mito conta; conta sempre o nascimento, a origem de algo, como começou a ser, não importa se algo concreto como a humanidade, o mundo, uma montanha, ou algo abstrato e impalpável como um sentimento, uma instituição, uma tradição. Assim define Mircea Eliade: “O mito conta uma história sagrada, narra um fato importante ocorrido no tempo primordial, no tempo fabuloso dos começos”.
A segunda função seria explicativa. O mito faz parte de um jogo de perguntas e respostas, ele responde aos “porquês” do homem: “Por que o Sol nasce e se põe?”, “Porque há maldade no mundo?”
Apesar do mito apresentar uma explicação atualmente encarada como fantástica e ilusória, não há como negar sua forte carga de imagens, símbolos e alegorias capazes de penetrar na mente humana, justificando sua apropriação pela psicanálise. Segundo Gilbert Durand o mito pode ser entendido como “um sistema dinâmico de símbolos, arquétipos e esquemas”.
Finalmente a terceira função, mas não necessariamente a última: o mito revela. Revela o ser, o deus, revela tanto o visível quanto o invisível aos olhos, e por isso pode ser apresentado como “uma história sagrada”.
A partir dessa breve e mesmo superficial definição surge mais uma pergunta: “Então quem é o pai da criança?” Os mitos não têm autor, sequer em mitos com suposta autoria como a “Odisséia” o autor é com certeza aquele que assina. Homero mesmo é considerado uma figura mítica. O mito brota de uma coletividade com a nítida função de saciar a curiosidade desta mesma coletividade, existindo apenas dentro de uma tradição, como escreveu Claude Levi-Strauss em “O cru e o cozido”.
No entanto pode-se pensar que esta tradição não é compatível com a atualidade, significando a morte dos mitos. Absolutamente, deve-se pensar que estamos diante de uma tradição mitológica e que esta nunca morrerá, pois representa o alimento, a ambrosia da literatura e agora também do cinema e da televisão. Antes de prosseguirmos com a discussão sobre o mito seria interessante estabelecermos claramente o significado do termo mitologia. Mitologia em seu sentido etimológico é o discurso sobre o mito. Mas entendida usualmente como o conjunto codificado de mitos e restringido normalmente ao conjunto greco-romano, completamente compreensível se considerarmos a enorme influência greco-romana no mundo ocidental.
Tal influência é singularmente marcante nas artes pois há uma simbiose vital, enquanto a mitologia inspira as artes, as artes imortalizam e projetam os mitos. Tanto os mitos quanto as artes narram, contam, ilustram e revelam o que não é visível a todos, mas totalmente claro para alguns, para aqueles que transmitem, seja através da voz, da escrita ou da pintura.
Novos mitos nascem constantemente, “influenciados” pelos antigos e com sua carga de originalidade. Daí a grande dificuldade em se agrupar os mitos segundo seu tipo, eles podem ser universais ou regionais, naturais ou construídos com uma proposta ideológica. As classificações mais comuns e fáceis de se constatar para os mitos contemporâneos são três: os literários, os político-heróicos e os cinematográficos. Em seu sentido mais direto e imediato o mito literário seria aquele que nasceu da literatura, como Fausto, Don Juan, Capitu, entre muitos outros. Esta classificação se mostra muito frágil se levarmos em consideração que todos os mitos gregos, por exemplo, de uma forma ou de outra foram imortalizados pela literatura ocidental. No entanto podemos usar o termo de uma forma mais simplificada, remetendo apenas àqueles nascidos da pena dos autores modernos (ou não pertencentes à antigüidade).
Frases célebres, vitórias brilhantes e personalidades fortes, temos praticamente todos os ingredientes necessários para o surgimento de uma figura mítica político-heróica como Alexandre, César, Luís XIV e Napoleão, entre outros políticos e/ou heróis modernos. Não importando se decorrentes de façanhas ou fiascos pessoas antes comuns se tornaram lendárias e formadoras de ícones para a história, possuindo todas as características do mito: elas contam, explicam e revelam uma época ou o nascimento de uma forma de pensar.
Por sua vez em uma época mobilizada pela indústria da propaganda e do consumo, nada mais natural que o surgimento de uma indústria do mito: o cinema. Todos os anos centenas de candidatos a mitos são lançados aos olhos de um júri totalmente heterogêneo de culturas e pensamentos ímpares. Como em todo concurso alguns são coroados com a “vida eterna”, convidados a adentrar o Olimpo holywoodiano, como aconteceu com os personagens Super-Man e James Bond ou com pessoas de carne e osso como Marilyn Monroe.
A discussão acerca da conceituação do mito é vastíssima e complexa, não pretendo e nunca pretendi elucidar todos os pontos nestas poucas linhas, mas podemos com certeza admitir que apesar de não existir uma viva alma que creia e cultue os deuses do passado, todos nós respiramos e vivemos o mito, todos nós temos o desejo de fazer parte do mito e entender o mundo como um palco onde não há coadjuvantes, todos são atuantes e estrelas